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Por trás de números há nomes

O líder comunitário Willian Oliveira diz ainda que toda ajuda é benéfica em uma comunidade. "A favela precisa ser olhada com mais carinho, ela clama por socorro. As pessoas precisam ser olhadas como seres humanos. A ajuda vem de todos os lados. Um pai de família, por exemplo, que não tem dinheiro para comprar um botijão de gás, fica em desespero", acrescentou, dizendo ter aprendido uma coisa muito importante na pandemia. "No início, eu tratava o coronavírus como número, agora vejo como nomes. E nomes de pessoas que estão próximas de nós".