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Falsidade ideológica

O inquérito também vai avaliar se, ao usar assinatura de Moro no decreto de exoneração de Maurício Valeixo, ex-diretor-geral da PF, Bolsonaro teria cometido falsidade ideológica. Na entrevista que deu, anunciando a sua demissão, Moro afirmou não ter assinado o documento com a exoneração, apesar de seu nome ter aparecido no Diário Oficial de 24 de abril.

No mesmo dia foi publicada nova exoneração de Valeixo no DOU, mas assinada por Bolsonaro, Walter de Souza Braga Netto e Jorge Antonio de Oliveira Francisco, com data retroativa a 23 de abril. No documento consta que esta publicação substituía a do dia 24, por conter incorreções.