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Seop aperta o cerco ao comércio

Prefeitura fiscalizou os lojistas e ambulantes da Rocinha e do Centro

Agente atuando no Centro
Agente atuando no Centro -

A Prefeitura do Rio, em ação conjunta com a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), fiscalizou ontem os comércios na Rocinha, na Zona Sul, e no Centro.

Os principais alvos foram os camelódromos dos bairros, entre outros estabelecimentos e ambulantes que atuam nos entornos.

A operação verificou o cumprimento do decreto municipal de enfrentamento à pandemia da covid-19 que estabelece restrições às atividades comerciais, a fim de evitar aglomerações e, assim, a propagação do novo cornavírus.

Os agentes municipais fiscalizam se as lojas abertas — aquelas classificadas como essenciais pelo decreto — estão autorizadas a funcionar e se adotaram cuidados para evitar aglomerações. Além disso, os agentes também orientaram ambulantes e demais comerciantes em desacordo com as regras a encerrarem as atividades.

As ações tiveram início em 18 de março e a Seop já fechou 6.171 estabelecimentos dos 8.826 visitados até o começo desta semana.

Além da fiscalização presencial, o Disk Aglomeração (1746) registrou atendimento de 4.511 ocorrências, de 31 de março a 4 de maio. Os bairros mais demandados, até ontem, são: Campo Grande, Bangu, Realengo, Santa Cruz, Taquara, Barra, Centro, Copacabana, Tijuca e Jacarepaguá.