Um relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre casos de movimentação financeira fora do padrão, de servidores da Alerj, reforça a versão divulgada por Paulo Marinho, de que a PF sabia de irregularidades envolvendo Fabrício Queiroz, então assessor de Flávio Bolsonaro, em 2018.
O documento foi elaborado em janeiro daquele ano e enviado ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal. Ele faz parte da documentação que deu origem à Operação Furna da Onça. Queiroz seria o principal operador do esquema — segundo o relatório do Coaf, ele movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.