Os mais de 2,6 milhões de aposentados e pensionistas do INSS no Rio de Janeiro vão receber a segunda parte do 13º salário de hoje (25) a 5 de junho. Lembrando que recebem primeiro os que ganham o piso (R$ 1.045) e os pagamentos são feitos de acordo com o final do benefício do segurado, sem levar em conta o dígito. O pagamento desta parte do abono vem com o desconto do Imposto de Renda.
Os segurados com renda mensal acima do piso nacional terão seus pagamentos creditados entre 1 de junho e 5 de maio. Também de acordo com o número final do benefício, sem levar em conta o dígito verificador.
Ficam fora do abono quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que equivale a um salário mínimo (R$ 1.045) e é pago a idosos e deficientes de baixa renda.
A antecipação das duas parcelas do abono para o meio do ano foi uma das medidas do governo federal para tentar minimizar os impactos da crise do coronavírus. O governo chegou a cogitar a suspensão da cobrança dos empréstimos consignados dos contracheques de aposentados e servidores públicos por quatro meses, mas a medida foi barrada por conta de uma ação judicial. O desembargador federal Augusto Pires Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, atendeu a um recurso do Banco Central e da União.
Para Yedda Gaspar, da Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Rio (Faaperj), a antecipação do 13º vai na contramão do que seria ideal para os aposentados. "Quando chegar no final do ano não vamos receber nada. Se tivesse suspendido o desconto do consignado da folha de pagamento o efeito seria melhor", avalia. "Este ano o Natal será sem presente e de mesa vazia", lamenta D. Yedda.
Os segurados com renda mensal acima do piso nacional terão seus pagamentos creditados entre 1 de junho e 5 de maio. Também de acordo com o número final do benefício, sem levar em conta o dígito verificador.
Ficam fora do abono quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que equivale a um salário mínimo (R$ 1.045) e é pago a idosos e deficientes de baixa renda.
A antecipação das duas parcelas do abono para o meio do ano foi uma das medidas do governo federal para tentar minimizar os impactos da crise do coronavírus. O governo chegou a cogitar a suspensão da cobrança dos empréstimos consignados dos contracheques de aposentados e servidores públicos por quatro meses, mas a medida foi barrada por conta de uma ação judicial. O desembargador federal Augusto Pires Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, atendeu a um recurso do Banco Central e da União.
Para Yedda Gaspar, da Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Rio (Faaperj), a antecipação do 13º vai na contramão do que seria ideal para os aposentados. "Quando chegar no final do ano não vamos receber nada. Se tivesse suspendido o desconto do consignado da folha de pagamento o efeito seria melhor", avalia. "Este ano o Natal será sem presente e de mesa vazia", lamenta D. Yedda.
