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Grupo de empresários financiaria ataques

Em um trecho da decisão, o ministro Alexandre de Moraes aponta que, em um grupo de WhatsApp denominado 'Brasil 200 Empresarial', integrado pelos investigados, haveria uma colaboração para "impulsionar vídeos e materiais contendo ofensas e notícias falsas com o objetivo de desestabilizar as instituições democráticas e a independência dos poderes".

O ministro afirma que "há real possibilidade de existência de uma associação criminosa, denominada nos depoimentos dos parlamentares como Gabinete do Ódio, dedicada à disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às instituições, dentre elas o Supremo Tribunal Federal, com flagrante conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática".

Segundo o ministro, as informações fornecidas coincidem com o resultado de perícias técnicas promovidas no inquérito.