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Bolsonaro critica manifestações contrárias: 'grupos terroristas começam a aparecer'

De acordo com o presidente, o movimento que se intitula como 'antifascista' - ou na sigla 'antifas' - adotou um nome fantasia para 'black blocks'

O presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa no Palácio da Alvorada
O presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa no Palácio da Alvorada -
Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, sobre as manifestações contrárias ao seu governo no último domingo (31), que "grupos terroristas começaram a aparecer e se adensar no Brasil".
Segundo o presidente, os manifestantes adotam táticas conhecidas como "black blocks" e são, na verdade, terroristas. "Não conseguimos tipificar como "terroristas" no passado porque - e isso veio da época do governo Dilma - colocaram uma vírgula dizendo 'exceto grupos sociais'. Lamentamos."

De acordo com o presidente, o movimento que se intitula como 'antifascista' - ou na sigla 'antifas' - adotou um nome fantasia para 'black blocks'.

'Quer tomar cloroquina, tome; não quer, não perturbe quem queira tomar'

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o uso da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Segundo o presidente, "não tem outro remédio" para a doença, "só a cloroquina".

Repetindo a retórica usada em transmissões passadas, Bolsonaro disse a quem não quer tomar a medicação que não busque impedir quem quer fazer uso da hidroxicloroquina. "Temos relatos de muita gente que se sentiu bem depois de tomar a hidroxicloroquina. Quer tomar, tome, não quer tomar, não perturbe quem queira tomar", argumentou o presidente da República.

Bolsonaro também reafirmou ser contrário ao aborto e garantiu que "se depender da minha caneta Bic, não tem sanção", caso o Congresso ampliasse as possibilidades para o aborto legal.