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Arma em troca de serviço, cogita delegado

Policiais da 66ª DP (Piabetá), onde o crime foi registrado, inicialmente, como homicídio culposo, querem saber onde Pedro Vinícius de Souza Pevidor, de 21 anos, conseguiu a arma que matou o pequeno Enzo. Uma das hipóteses levantadas pelo delegado Antônio Silvino, titular da unidade e responsável pelo caso, é que Pedro Pevidor, que deixou o Exercito há poucos meses e trabalha consertando celulares, tenha obtido o revólver calibre 38 como moeda de troca durante a prestação de um serviço.

"Ele teria conseguido a arma ou em troca de um telefone ou pelo conserto de um", cogita o delegado.

A arma não era registrada e Pevidor não tinha porte de arma, apesar de ter servido à corporação militar.

Procurado, o Exército não se manifestou sobre a permanência de Pervidor na força e o motivo de sua saída.