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Na Cidade do Samba, o clima é de marasmo

Na contramão, a Grande Rio tem sido uma das únicas agremiações do Especial que não reduziu e nem atrasou os salários dos funcionários. Mas admite dificuldades. "Estamos lidando com uma escassez de recursos, porém a administração tem conseguido, com muito esforço, fazer esses pagamentos", disse o diretor de Carnaval Thiago Monteiro.

Na Cidade do Samba, o clima é de marasmo e nada foi mexido desde o último desfile. No pátio, só o que compõe o cenário são alegorias quebradas. O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (Liesa), Jorge Castanheira, definiu o panorama como "desesperador". "É uma crise muito séria e as escolas não têm de onde tirar recursos. A liga também não tem caixa para suprir as necessidades das agremiações, inclusive reduzimos o quadro funcionários, que já era pequeno. Não sei como vamos fazer do ponto de vista prático", avaliou ele.

Procurada, a Prefeitura do Rio não se manifestou.