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Professores sofrem ameaças

Um professor de duas tradicionais escolas particulares do Rio, que preferiu não se identificar, defende que as aulas a distância têm funcionado. "As aulas estão se alternando entre previamente gravadas e chats ao vivo em plataformas de videoconferência. No início, foi bem difícil se acostumar ao modelo, mas pela minha vivência, tem sido a melhor opção", conta. Mas, de acordo com o Sinpro Rio, a adesão dos professores à greve e o desejo pela continuação do trabalho remoto tem sido motivo para retaliação. "Os professores e funcionários estão sofrendo ameaças. Na última semana, tivemos muitas denúncias de funcionários que foram chamados para ir à escola, assinar documento e fazer vídeo", revela Oswaldo Teles.