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Auxílio pode ser prorrogado

Bolsonaro estuda reduzir valor do benefício e pagar mais alguns meses

O auxílio emergencial pode cair do 'seiscentão' para até 'duzentão'. Pelo menos é o que estuda o presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, o governo busca um "meio-termo" para estender o pagamento do auxílio a desempregados e informais afetados pela pandemia do coronavírus.

"Os R$ 600 pesam muito para a União. Não é dinheiro do povo porque não está guardado, é endividamento. E se o país se endivida demais, acaba perdendo sua credibilidade para o futuro. Então, R$ 600 é muito", declarou ele, ontem.

"O Paulo Guedes ou alguém falou, na Economia, em R$ 200. Eu acho que é pouco, mas dá para chegar no meio-termo e nós buscarmos que ele venha a ser prorrogado por mais alguns meses, talvez até o fim do ano, de modo que nós consigamos sair desta situação", completou ele.

As declarações foram feitas durante cerimônia, no Palácio do Planalto, em que ele sancionou duas medidas provisórias aprovadas pelo Congresso Nacional, a que institui o Programa Emergencial de Suporte a Empregos (MP 944/20), e a que cria o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (MP 975/20). Ambas auxiliam pequenas e médias empresas.

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