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'Amo minha favela', diz Tati

lApós construir um pequeno império, Tati deixou de morar na CDD, mas continua referência na comunidade. Não é muito difícil esbarrar com ela por lá ou ver a realidade do povo periférico refletida no papo reto da cantora. "Amo minha favela, não saio de lá. A gente sai da favela, mas a favela não sai da gente". Para além da pandemia, Tati viu a desigualdade escrachada entre 'morro e asfalto', e se sensibiliza com a morte do povo de favela em ações policiais. "Podemos trocar as operações por educação e esporte. Guerra gera guerra. Educação gera educação. Desejo paz e igualdade social."