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Prefeitura do Rio é alvo de operação contra esquema de corrupção

São 22 mandados de busca e apreensão, que estão sendo cumpridos em endereços ligados ao prefeito Marcelo Crivella, servidores, empresários e à administração municipal

Mandados são cumpridos em endereços ligados a Crivella e à prefeitura
Mandados são cumpridos em endereços ligados a Crivella e à prefeitura -
A Polícia Civil e o Ministério Público estadual (MPRJ) fazem, desde o início da manhã desta quinta-feira, uma operação contra irregularidades em contratos firmados com a Prefeitura do Rio. São 22 mandados de busca e apreensão, que estão sendo cumpridos em endereços ligados ao prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) e à administração municipal. 
Os mandados foram autorizados pelo 1º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ). Dentre os endereços alvos, estão a residência de Crivella, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, o Palácio da Cidade, residencial oficial da prefeitura, em Botafogo, na Zona Sul, e o Centro Administrativo São Sebastião, sede do Executivo Municipal, no Centro.
Os agentes também estão em endereços residenciais e funcionais de agentes públicos municipais e empresários em Jacarepaguá, Flamengo, Tijuca, Itaipava, na Região Serrana, e em Nilópolis, na Baixada Fluminense.
A ação é um desdobramento da Operação Hades, deflagrada no dia 10 de março deste ano, que investiga a existência de uma possível organização criminosa e esquema de corrupção na prefeitura. Na ocasião, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão na sede da Riotur, na Cidade da Música, na Barra; Jacarepaguá; Copacabana; e em Angra dos Reis, na Região da Costa Verde.
Dentre outros locais, os agentes estiveram endereços ligados ao enteão presidente da Riotur, Marcelo Alves, na Barra, e seu irmão, o empresário Rafael Alves.
* Em atualização