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Sem pagamento de julho e rescisão de contrato

Um enfermeiro que trabalhou no Hospital de Campanha do Maracanã conta que os problemas começaram com o atraso nas passagens e falta de medicamentos. Com a saída da OS Iabas, em junho, a Fundação Estadual de Saúde assumiu a administração, e teve início o imbróglio para o pagamento dos salários dos profissionais de saúde.

"Eles começaram a não pagar o valor total, algumas pessoas não recebiam a dinheiro da passagem e mesmo assim eram descontadas se faltassem. Não havia medicações, principalmente sedativos, antibióticos e remédios para relaxamento muscular, usados na hora da intubação. Em junho, as coisas pioraram, as escalas mudaram e o nosso pagamento atrasou. A Iabas diz que é responsabilidade da Fundação, que diz que é a conta é da Iabas. No meio dessa briga, ficamos sem pagamentos de julho e sem a rescisão".