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Questões familiares

O levantamento do núcleo da Baixada Fluminense aponta que a maioria dos desaparecidos tem idades entre 15 e 25 anos e some por questões familiares. "Aqui temos muito registro de adolescentes desaparecidos, mas a maioria costuma aparecer. Meninas saem mais por conflitos familiares, meninos saem também para ir a festas. São poucos os casos de crime em si, de rapto e cárcere privado", esclarece o delegado Uriel Alcântara. Dos 810 desaparecidos investigados pela DHBF em 2020, 48 foram encontrados mortos, seja por homicídio ou causas naturais.