Rio - A Gerência-Geral de Medicamentos, a Gerência de Fiscalização e a Gerência de Monitoramento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendaram a aprovação, neste domingo, do uso emergencial da vacina de Oxford/AstraZeneca, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No momento, a agência vota o uso emergencial do imunizante. Decisão será por maioria simples, ou seja, de cinco diretores, três votos a favor ou contra definem o resultado.
O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, também fez ponderações sobre a vacina de Oxford. Ele ressaltou que é necessário monitorar as incertezas citadas na a apresentação, entre elas o fato do uso emergencial ter sido pedido para a vacina produzida pelo Instituto Serum, que tem uma origem diferente da vacina do laboratório da AstraZeneca.
"O banco de semente de vírus mestre do Instituto Serum é diferente da AstraZeneca, o que significa que os produtos gerados por esses dois fabricantes têm origem direta diferente, e isso pode constituir produtos diferentes", afirmou.
Outra questão apresentada refere-se à eficácia da vacina na população com mais de 65 anos e nas formas graves da doença. "Os dados são insuficientes, o que a gente pode afirmar é que existe uma tendência favorável contra as formas graves", afirmou.
"O banco de semente de vírus mestre do Instituto Serum é diferente da AstraZeneca, o que significa que os produtos gerados por esses dois fabricantes têm origem direta diferente, e isso pode constituir produtos diferentes", afirmou.
Outra questão apresentada refere-se à eficácia da vacina na população com mais de 65 anos e nas formas graves da doença. "Os dados são insuficientes, o que a gente pode afirmar é que existe uma tendência favorável contra as formas graves", afirmou.