Antes da prisão do cabo, o porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, havia afirmado que a ação foi "um ataque gratuito sofrido em plena via pública". Ainda de acordo com Blaz, após o confronto, policiais foram surpreendidos quando viram a menina no chão.
Sobre as acusações que a família fez à PM, o porta-voz declarou: "Tudo é muito preliminar, precisamos aguardar o término das investigações".
O comando do 12º BPM instaurou um procedimento apuratório interno para apurar a conduta dos PMs durante a operação. As armas dos policiais foram recolhidas pela unidade militar e entregues à DHNISG para realização de perícia.
O delegado titular da DHNSGI, Bruno Cleuder, disse que peritos estiveram no local onde a menina foi baleada.