Rio - Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e da 21ª DP (Bonsucesso), prenderam em flagrante, nesta segunda-feira, um homem pelo crime de receptação qualificada. Ele foi preso com equipamentos de alta tecnologia (antenas) de telefonia furtados de empresas de telecomunicações, avaliados em cerca de R$ 537 mil.
Segundo as investigações, houve uma sequência de furtos em diversas empresas instaladas nos municípios de Angra dos Reis, na Região dos Lagos, e Barra Mansa, no Sul Fluminense. Os agentes verificaram que o veículo do acusado esteve nos locais onde ocorreram os crimes. No carro, os policiais encontraram parte dos equipamentos furtados e o restante na casa dele.
De acordo com os agentes, o homem prestava serviços a uma das empresas de telecomunicações e conseguia acesso a sites de telefonia para “desmobilização”, ou seja, desmonte de peças e de equipamentos de locais em vias de desativação. O acusado disse que outros elementos seriam responsáveis pelo furto dos instrumentos. Ele repassava para receptadores, que eram responsáveis pela venda clandestina a “gatonets” e a outros interessados.
Representantes das empresas lesadas compareceram à delegacia, reconheceram os equipamentos furtados e prestaram depoimento. As investigações vão continuar para identificar os responsáveis pelos furtos e o restante dos suspeitos envolvidos na cadeia de receptação qualificada.
Segundo as investigações, houve uma sequência de furtos em diversas empresas instaladas nos municípios de Angra dos Reis, na Região dos Lagos, e Barra Mansa, no Sul Fluminense. Os agentes verificaram que o veículo do acusado esteve nos locais onde ocorreram os crimes. No carro, os policiais encontraram parte dos equipamentos furtados e o restante na casa dele.
De acordo com os agentes, o homem prestava serviços a uma das empresas de telecomunicações e conseguia acesso a sites de telefonia para “desmobilização”, ou seja, desmonte de peças e de equipamentos de locais em vias de desativação. O acusado disse que outros elementos seriam responsáveis pelo furto dos instrumentos. Ele repassava para receptadores, que eram responsáveis pela venda clandestina a “gatonets” e a outros interessados.
Representantes das empresas lesadas compareceram à delegacia, reconheceram os equipamentos furtados e prestaram depoimento. As investigações vão continuar para identificar os responsáveis pelos furtos e o restante dos suspeitos envolvidos na cadeia de receptação qualificada.