Ao analisar os BAMs, o diretor do Sindicato dos Médicos, Pedro Archer, não considerou as condutas de atendimento adequadas. "Não são as melhores condutas médicas. Olhando os BAMs, considerei ações de um médico ruim. Passa alguns remédios que não têm muito a ver com os casos relatados. Ela passa o medicamento Profenid para todo mundo, que é um anti-inflamatório para tirar dor, mas ela usa indiscriminadamente, para quadros que não precisaria usar. Ela também passou Plasil e Bromoprida para um paciente e são medicamentos que têm basicamente o mesmo efeito. Ela não sendo médica, não estando registrada no Conselho (Regional de Medicina-CRM), isso é uma prática extremamente ilegal. Ela não chegou a colocar ninguém em risco, mas eu consideraria uma iatrogenia, que são os danos causados por excessos médicos", finalizou.
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