Rio - A Justiça do Rio decretou a prisão preventiva da síndica Priscilla Laranjeira Nunes de Oliveira, de 44 anos, e do ex-paraqueditas Leonardo Fomes de Lima, de 35. Os dois são suspeitos de envolvimento na morte do empresário Carlos Eduardo Amorim Montechiari, de 56.
A decisão é da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, e atende uma representação feita pelo delegado Renato de Carvalho, da 27ªDP, (Vicente de Carvalho), e também um pedido do Ministério Público, que denunciou o casal por homicídio qualificado.
Carlos Eduardo foi baleado e morto em 1º de fevereiro, segundo a polícia, por Leonardo Gomes, que é casado e mantinha um relacionamento extraconjugal com Priscilla. A vítima era opositor da síndica e também ex-síndico do condomínio de luxo London Green Park, localizado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
O casal está preso desde o dia 16 de março, devido a um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. O prazo de validade da ordem judicial acabaria nesta quarta-feira (14).
Relembre do caso
A decisão é da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, e atende uma representação feita pelo delegado Renato de Carvalho, da 27ªDP, (Vicente de Carvalho), e também um pedido do Ministério Público, que denunciou o casal por homicídio qualificado.
Carlos Eduardo foi baleado e morto em 1º de fevereiro, segundo a polícia, por Leonardo Gomes, que é casado e mantinha um relacionamento extraconjugal com Priscilla. A vítima era opositor da síndica e também ex-síndico do condomínio de luxo London Green Park, localizado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
O casal está preso desde o dia 16 de março, devido a um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. O prazo de validade da ordem judicial acabaria nesta quarta-feira (14).
Relembre do caso
Carlos Eduardo Montechiari, de 56 anos, morador do condomínio de luxo London Green Park, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, foi morto, no dia 1º de fevereiro. Ele foi baleado dentro de seu carro, em frente ao terreno em que alugava na Vila Kosmos, Zona Norte.
A morte dele teria acontecido quatro dias antes uma reunião marcada com moradores do condomínio, onde ele apresentaria um dossiê com provas de que a síndica Priscilla Laranjeiras estaria agindo de forma ilegal na gestão do condomínio.
O amante de Priscilla, Leonardo Gomes, confessou a polícia que teria atirado em Carlos Eduardo a mando de Priscilla. A defesa da síndica nega o envolvimento dela no assassinato. Os estão presos temporariamente desde o dia 16 de março.