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Alvo da operação Rainha de Copas ostentava vida de luxo nas redes sociais

Grupo criminoso movimentou cerca de R$15 milhões

Em fotos nas redes sociais, suspeita ostentava vida de luxo
Em fotos nas redes sociais, suspeita ostentava vida de luxo -
Rio - Procurada pelas Polícias Civis do Rio e de Santa Catarina, Carla Oliveira de Melo, suspeita de gerenciar a fortuna deixada por Léo do Aço, morto em 2019, vivia uma vida de luxo e ostentação nas redes sociais. Além dela, o ex-policial militar do Batalhão de Operações Especiais (Bope) Silvestre André da Silva Felizardo, preso por corrupção passiva e organização criminosa e Hana de Oliveira, suspeita de atuar como laranja do grupo também são alvos da operação Rainha de Copas, nesta quarta-feira.
As fotos publicadas por Carla mostram viagens internacionais, passeios de barco e os imóveis que mantinha em Balneário Camboriú e Florianópolis. Um dos vídeos gravado pela equipe policial mostra a mansão da suspeita e um veículo de luxo na porta. 
A investigação teve início há cerca de oito meses após a identificação de movimentações atípicas em contas dos suspeitos. A monitoração contou com os dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Segundo as apurações do Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR) da Polícia Civil do Rio, Carla e outros integrantes da quadrilha que atuavam como laranjas movimentaram cerca de R$15 milhões através de empresas de fachada.
Em fotos nas redes sociais, suspeita ostentava vida de luxo Reprodução
Em fotos nas redes sociais, suspeita ostentava vida de luxo Reprodução
Em fotos nas redes sociais, suspeita ostentava vida de luxo Reprodução
Carla e Hana alvos da ação Rainha de Copas Reprodução