Rio - O Portal dos Procurados divulgou na noite de terça-feira (22) um cartaz que busca informações sobre o paradeiro de Marcus Vinicius da Silva Pereira, o Quinho, de 26 anos, um dos suspeitos de envolvimento na morte do cirurgião plástico Claudio Marsili, em outubro, na Barra da Tijuca. Outro participante do crime, Tiago Barbosa dos Santos, foi preso no mesmo dia da morte, em flagrante, e segue na cadeia.
A Justiça já decretou a prisão de Quinho por latrocínio - roubo seguido de morte. Marsili, cirurgião plástico conhecido no Rio de Janeiro, foi assassinado com um tiro na cabeça após ter seu veículo - uma Hillux - e pertences roubados quando estacionava para chegar à clínica onde trabalhava, na Rua Fernando Matos, na Barra. O crime aconteceu por volta das 6h45.
Horas após o crime, policiais militares encontraram Tiago no Morro do Turano. Ele estava na casa de Marcus Vinicius, e foi sua esposa quem autorizou a entrada dos PMs. Na residência, os agentes encontraram com Tiago uma mochila com 12 munições intactas e duas placas do carro de Marsili. A esposa de Marcus Vinicius afirmou que o companheiro conseguiu pular e janela e fugir antes da chegada da polícia.
"Os indícios de autoria se encontram presentes pela apreensão dos bens subtraídos da vítima, que foram encontrados em poder dos denunciados. O crime foi praticado, em tese, com emprego de arma de fogo e contra uma vítima completamente indefesa, ceifando-lhe a vida, aumenta sobremaneira a periculosidade e por conseguinte a reprovabilidade das condutas dos referidos criminosos" disse o juiz da 28ª Vara Criminal da Capital, que proferiu a sentença.
Horas após o crime, policiais militares encontraram Tiago no Morro do Turano. Ele estava na casa de Marcus Vinicius, e foi sua esposa quem autorizou a entrada dos PMs. Na residência, os agentes encontraram com Tiago uma mochila com 12 munições intactas e duas placas do carro de Marsili. A esposa de Marcus Vinicius afirmou que o companheiro conseguiu pular e janela e fugir antes da chegada da polícia.
"Os indícios de autoria se encontram presentes pela apreensão dos bens subtraídos da vítima, que foram encontrados em poder dos denunciados. O crime foi praticado, em tese, com emprego de arma de fogo e contra uma vítima completamente indefesa, ceifando-lhe a vida, aumenta sobremaneira a periculosidade e por conseguinte a reprovabilidade das condutas dos referidos criminosos" disse o juiz da 28ª Vara Criminal da Capital, que proferiu a sentença.

