Bailarinas de Mesquita conquistam vagas na UFRJ e na FAETEC a partir do talento na dança

O desempenho fez com que as jovens e suas mães fizessem uma visita ao gabinete do prefeito de Mesquita, Jorge Miranda

Bailarinas de mesquita conquistam vagas em instituições de ensino
Bailarinas de mesquita conquistam vagas em instituições de ensino -
Um sonho iniciado nas aulas de dança ofertadas pela Prefeitura de Mesquita tornou-se uma realidade. Daniela de Carvalho e Gabrielle Bessa, bailarinas do município, conquistaram vagas no mundo acadêmico, tanto Estadual quanto Federal, a partir de suas experiências na cultura.
Aos 19 e 14 anos, respectivamente, Daniela e Gabrielle começaram a fazer balé na sede da subsecretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Cultura. As aulas gratuitas se tornaram um caminho para o início de uma carreira.
Atualmente, a mesquitense Daniela é professora na academia de dança, tirou seu DRT de bailarina – registro dos profissionais das artes – e conquistou uma vaga no curso de Educação Física pela UFRJ. Já Gabrielle passou para o ensino médio na FAETEC Adolpho Bloch em dança.
“Eu acompanhei essas meninas e vi o potencial de cada uma. Hoje, dou aula para mais de 200 meninas pela prefeitura e, infelizmente, não posso dar a mesma oportunidade para todas. Mas fico feliz de poder fazer parte da trajetória delas e ver que elas estão conquistando tanto”, explica a professora de dança Maiara Landim.
Visita ao prefeito
O desempenho fez com que as bailarinas e as mães delas fizessem uma visita ao gabinete do prefeito de Mesquita, Jorge Miranda. “É muito gratificante ver o quanto essas crianças estão crescendo e se aprimorando. E, o mais importante, chegando a lugares como a faculdade. Afinal, estamos trabalhando para isso, para ver resultados como os que elas estão trazendo. Elas também são o nosso futuro e devemos investir em questões que auxiliem elas a chegar lá”, comentou Jorge.
“Fico muito feliz de ver que o prefeito está investindo nisso. Os jovens têm onde fazer luta, dança e outros esportes, se ocupam e não ficam nas ruas. E, assim, quem sabe até não acham uma habilidade que não sabiam que tinham”, acrescentou a mãe de Daniela, Janaína de Carvalho.