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Continuação do sofrimento

Após a morte do feto, o casal foi informado que só dali a dois dias o hospital teria um médico para indução do parto e retirada do corpo do bebê. Com medo de também perder a esposa, Patrick levou Graziele ao Hospital Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 8 de maio. "Assim que eu cheguei a equipe iniciou os preparativos para que o corpo da minha filha fosse retirado. Foi um atendimento excelente e com urgência, como deveria ter sido no Hospital da Mulher", lamentou Graziele.

Procurada, a direção do Hospital da Mulher confirmou que Graziele deu entrada no dia 30 de abril, mas não citou o ocorrido no dia 6 de maio, quando Graziele relatou à enfermeira que já não sentia mais o bebê.