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Um deles havia sido vigilante

Com as investigações, policiais descobriram que André Luiz já havia trabalhado como vigilante abastecendo caixas de autoatendimento em uma grande empresa de transporte de valores. Por isso ele tinha conhecimento técnico sobre o funcionamento das máquinas para provocar defeitos.

Coroa, que era usado para causar esses danos, foi preso em 21 de julho por policiais do 2º BPM (Botafogo), com base nas investigações da DRF.

Os policiais ainda identificaram que Júnior seria integrante de uma organização criminosa responsável pela recente onda de explosões em agências bancárias em Niterói, São Gonçalo, Vila Isabel, Taquara e São João de Meriti e esteve presente em três desses ataques.

Carlos Augusto. o Jr., e Felipe da Silva já tinham contra eles mandados de prisão por roubo majorado expedidos pela 2ª Vara Criminal de Bangu.