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Ouviu tiros e viu o pai caído

Filho afetivo do casal, André afirmou que não houve abuso sexual na casa antes da morte de Anderson. Ele também disse que só soube dos supostos casos após a morte do pastor. No dia do crime, contou que estava em casa, ouviu os disparos e viu o pai já caído.

A segunda interrogada foi Flordelis, que afirmou não ter mandado matar o pastor. A ré chorou durante as perguntas e reafirmou que sofreu agressões e abusos sexuais cometidos por Anderson, ressaltando que aceitava as agressões porque a mãe dela a ensinou assim e que deveria resolver as coisas depois. Ela afirmou que seu choro era verdadeiro e que nunca pensou em se separar de Anderson. Flordelis alegou inocência: "Em momento algum, mandei ou pensei em matar o meu marido. Eu estou na cadeia pagando por algo que não fiz. Eu amava o meu marido e eu jamais faria isso".