Mais Lidas

Federal, PMs e bombeiros na fita

De acordo com a investigação iniciada em 2020, o grupo criminoso, reiteradamente, em quase três anos (2019 a 2022), com falsificação ou não emissão de notas fiscais, depositava, transportava e comercializava cigarros oriundos de crime em territórios dominados por facções criminosas ou milícias, com as quais fazia acertos. Em consequência, o bando investigado promovia a lavagem dos recursos ilicitamente e enviava altas cifras ao exterior de forma irregular, entre outros crimes que foram cometidos.

Além disso, a organização criminosa contava com uma célula de serviço paralelo de segurança, que era coordenado por um policial federal, preso ontem, e integrado por PMs e também bombeiros, que atuavam para atender os interesses dos criminosos.