O pai da menina procurou a 9ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que já havia sido informada sobre o caso, e foi encaminhado para a escola, onde participou de reunião com a diretoria, que teria dito que só soube quando alunos denunciaram o episódio nas redes sociais. A instituição também teria afirmado que é contra atos racistas e que um fato como esse nunca havia sido registrado no período de atuação da atual direção.
"A gente está levando em consideração a negligência e, em momento nenhum, culpou a escola. A gente tentou ajuda e orientação com a escola, porque as pessoas trabalham ali com formação de crianças e, automaticamente, a gente queria um alerta para fazer alguma coisa, movimentação ou interligação entre as famílias, porque a gente não sabe, de fato, quem é o responsável por essa criança que é amiga de classe da Letícia, não tem nenhum vínculo fora dali. (...) Acabou tomando essa proporção pela negligência da escola", disse Rayane.