Com mais de R$ 100 bilhões em investimentos privados e públicos em andamento, o Governo do Rio destaca os indicadores positivos e busca caminhos para atrair mais investimentos. "O Rio de hoje é bem melhor que o de 2 anos atrás. O ciclo de abandono agora faz parte do passado. O reaquecimento da economia é uma realidade em todos os cantos do território fluminense e são inúmeras as oportunidades de negócios que o estado tem a oferecer, com novas perspectivas de desenvolvimento baseado na sustentabilidade. Estamos devolvendo ao Rio o protagonismo que ele nunca poderia ter perdido", disse o governador Cláudio Castro.
Além de virar o ano com R$ 12 bilhões em caixa, o Rio tem, hoje, a menor taxa de desemprego desde o 3º trimestre de 2016 e ocupa o 3º lugar no país em abertura de novos negócios, com mais de 295 mil empreendimentos registrados entre janeiro e novembro de 2022. "A política pública fluminense atraiu negócios que são referência no mundo, como a americana Amazon, a mexicana Kavak e a suíça Zurich Airport", destaca Castro.
A indústria do Rio de Janeiro é outro destaque: cresceu 42,5% em 2022 gerando mais de 51 mil postos de trabalho formal. No total, as mais de 21 mil indústrias instaladas em território fluminense geram cerca de 550 mil empregos. O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços ressaltou a importância do Plano Estadual de Reindustrialização, que tem como base o volume de gás natural produzido no estado, para promover ainda mais crescimento no setor. "Vamos atrair indústrias de uso intensivo de gás natural de segmentos como os de fertilizantes, siderurgia, metal mecânico, têxtil, alimentos e bebidas", disse Vinicius Farah.
O Estado do Rio será, inclusive, a sede nacional do Centro de Excelência em Fertilizantes, projeto pioneiro e considerado pilar fundamental do Plano Nacional de Fertilizantes. Lançado pelo governo federal em março deste ano, o plano tem a meta de reduzir a dependência de fertilizantes e tecnologias importadas. "O Centro de Excelência vai conectar o Rio de Janeiro com projetos e pesquisadores no Brasil e no mundo, criando um ecossistema de inovação que viabilizará parcerias com países mais desenvolvidos em termos de desenvolvimento de tecnologia na área de fertilizantes", explicou Farah.