Vítima frequentava o local pra 'se divertir'

De acordo com a filha da vítima fatal ao ataque, Marceli Alcântara, a mãe morava na esquina e costumava frequentar o local todos os dias para beber e se divertir. Ela lamentou que a mulher estivesse no estabelecimento no momento do ataque e a descreveu como uma pessoa querida por todos. 

"Ela morava na esquina, era um lugar que ela ia sempre, que ela frequentava todos os dias. Ela ia para beber, para se divertir, todos os dias. Ela sempre frequentou esse lugar, sempre foi para curtir, sempre bebeu lá. Infelizmente, estava no lugar errado, na hora errada e aconteceu. Minha mãe era uma pessoa que todo mundo gostava, ela se dava bem com todo mundo", desabafou Marceli, que estava muito abalada e precisou ser amparada. 

Segundo a Polícia Civil, os ataques podem ser em razão de disputa entre entre traficantes e milicianos, tanto no caso de 2021, como o do último sábado.

Sepultamento

O corpo de Gilsiara Alcântara foi enterrado ontem à tarde, às 13h, no Cemitério Municipal São João Batista, no Centro de Itaboraí, diante de muita comoção de parentes e amigos.