Especialistas se posicionam

O professor de geografia e sociologia, Jorge Luiz Fernandes, diz que a Feira de São Cristóvão é uma vitória dos nordestinos. "O nordestino nunca perdeu a característica regional dele, que sempre foi ligada à arte, à alimentação, ao vestuário e aos folclores". O coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio, professor Alder Catunda, um dos responsáveis pela instalação da Feira de São Cristóvão dentro do pavilhão, é contra a privatização. "A feira era clandestina e começou com 20 barracas, depois 50, 100(...). Eu sou contra a privatização dela, porque é querer pegar algo que eles fizeram com orgulho e dedicação, e usufruir".