O cardeal italiano Matteo Zuppi, que recebeu do papa Francisco a tarefa de liderar uma missão de paz na Ucrânia, viajou para Kiev nesta segunda-feira (5), onde ficará até terça para encontros com as autoridades do país — anunciou o Vaticano.
Zuppi, presidente da Conferência Episcopal italiana, viaja "como enviado do papa Francisco", afirma um comunicado.
"O principal objetivo da iniciativa é ouvir atentamente as autoridades ucranianas, no que diz respeito aos possíveis meios para alcançar uma paz justa e apoiar os gestos humanitários que contribuem para aliviar as tensões", acrescenta a nota.
Em entrevista transmitida no domingo pelo canal Rai, o papa Francisco disse: "É uma vitória tão velha quanto a humanidade: com a paz sempre ganhamos, talvez pouco, mas ganhamos. Com a guerra, perdemos tudo".
Nas últimas semanas, o chefe da diplomacia da Santa Sé, Pietro Parlin, insistiu em que não se tratava de uma missão de mediação. O objetivo é "buscar e favorecer um clima, um ambiente que possa abrir caminhos para a paz", afirmou.
O papa Francisco confiou, há duas semanas, uma missão de paz na Ucrânia ao monsenhor Zuppi, arcebispo de Bolonha, de 67 anos, conhecido por seu trabalho a serviço da diplomacia.
O pontífice pediu a Zuppi para "ajudar a solucionar as tensões no conflito na Ucrânia, com a esperança de que o Santo Padre nunca renuncie a tentar abrir caminhos de paz", afirmou na ocasião o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni.
A missão do cardeal Zuppi "traz um raio de esperança a esta população dilacerada pela guerra", declarou nesta segunda-feira o presidente da comunidade de Sant'Egidio, Marco Impagliazzo.
"Qualquer processo de paz requer trabalho, paciência e, acima de tudo, escuta. Hoje, o cardeal Zuppi está em Kiev para ouvir", disse ao canal Rai.
Zuppi, presidente da Conferência Episcopal italiana, viaja "como enviado do papa Francisco", afirma um comunicado.
"O principal objetivo da iniciativa é ouvir atentamente as autoridades ucranianas, no que diz respeito aos possíveis meios para alcançar uma paz justa e apoiar os gestos humanitários que contribuem para aliviar as tensões", acrescenta a nota.
Em entrevista transmitida no domingo pelo canal Rai, o papa Francisco disse: "É uma vitória tão velha quanto a humanidade: com a paz sempre ganhamos, talvez pouco, mas ganhamos. Com a guerra, perdemos tudo".
Nas últimas semanas, o chefe da diplomacia da Santa Sé, Pietro Parlin, insistiu em que não se tratava de uma missão de mediação. O objetivo é "buscar e favorecer um clima, um ambiente que possa abrir caminhos para a paz", afirmou.
O papa Francisco confiou, há duas semanas, uma missão de paz na Ucrânia ao monsenhor Zuppi, arcebispo de Bolonha, de 67 anos, conhecido por seu trabalho a serviço da diplomacia.
O pontífice pediu a Zuppi para "ajudar a solucionar as tensões no conflito na Ucrânia, com a esperança de que o Santo Padre nunca renuncie a tentar abrir caminhos de paz", afirmou na ocasião o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni.
A missão do cardeal Zuppi "traz um raio de esperança a esta população dilacerada pela guerra", declarou nesta segunda-feira o presidente da comunidade de Sant'Egidio, Marco Impagliazzo.
"Qualquer processo de paz requer trabalho, paciência e, acima de tudo, escuta. Hoje, o cardeal Zuppi está em Kiev para ouvir", disse ao canal Rai.

