Rio - O corpo do compositor Hélio Turco, maior vencedor de sambas-enredo de todos os tempos da Mangueira, foi enterrado no fim da manhã desta sexta-feira (9), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. A despedida ao baluarte, de 87 anos, que também era presidente de honra da Verde e Rosa, foi ao som de clássicos como "Yes, Nós Temos Braguinha" (1984), "Cem Anos de Liberdade: Realidade ou Ilusão?" (1988), além de "E Deu a Loura do Barroco..." (1990), todos de Hélio e seus parceiros.
Durante o velório, na capela 3, o caixão foi coberto com as bandeiras da Estação Primeira, do Fluminense, seu time de coração, e a faixa de presidente de honra, cargo que passou a exercer em 2021, após o falecimento de Nelson Sargento.
A despedida contou com a presença de muitos mangueirenses, como os ex-presidentes Elmo José do Santos, Álvaro Luis Caetano, o Alvinho, e Elias Riche; do diretor cultural da Liesa e ex-presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães, além de representantes de outras agremiações, com o compositor e ex-presidente da Vila Isabel, Evandro Bocão.
O baluarte, que faleceu na madrugada de quinta-feira (8), estava internado desde a última terça (6) na UPA do Engenho Novo, na Zona Norte, com uma infecção. Segundo familiares, a causa do falecimento foi septicemia.
Nos últimos anos, ele estava com problemas de locomoção. No entanto, mesmo usando cadeira de rodas, marcou presença no desfile de 2023, no carro abre-alas.
Trajetória
Hélio é o maior campeão das disputas de samba-enredo da história da Mangueira, sendo autor de 16 canções escolhidas para embalar os desfiles da segunda maior campeã do Carnaval. Dentre estes, o compositor alcançou o campeonato com seis. Ele também se notabilizou por fazer as bandeirinhas de papel que eram distribuídas para o público das arquibancadas da Sapucaí. Gostava, também, de fazer pipas.
Sua trajetória foi retratada no livro "Três Poetas do Samba-enredo - Compositores Que Fizeram História no Carnaval", da editora Cobogó. Assinada pela pesquisadora Rachel Valença, pelo jornalista Leonardo Bruno e pelo ator e diretor Gustavo Gasparani, a obra revisita as histórias de Hélio, do imperiano Aluísio Machado e do portelense David Corrêa. O capítulo sobre o mangueirense ficou a cargo Gasparani, que é também passista da escola.
Durante o velório, na capela 3, o caixão foi coberto com as bandeiras da Estação Primeira, do Fluminense, seu time de coração, e a faixa de presidente de honra, cargo que passou a exercer em 2021, após o falecimento de Nelson Sargento.
A despedida contou com a presença de muitos mangueirenses, como os ex-presidentes Elmo José do Santos, Álvaro Luis Caetano, o Alvinho, e Elias Riche; do diretor cultural da Liesa e ex-presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães, além de representantes de outras agremiações, com o compositor e ex-presidente da Vila Isabel, Evandro Bocão.
O baluarte, que faleceu na madrugada de quinta-feira (8), estava internado desde a última terça (6) na UPA do Engenho Novo, na Zona Norte, com uma infecção. Segundo familiares, a causa do falecimento foi septicemia.
Nos últimos anos, ele estava com problemas de locomoção. No entanto, mesmo usando cadeira de rodas, marcou presença no desfile de 2023, no carro abre-alas.
Trajetória
Hélio é o maior campeão das disputas de samba-enredo da história da Mangueira, sendo autor de 16 canções escolhidas para embalar os desfiles da segunda maior campeã do Carnaval. Dentre estes, o compositor alcançou o campeonato com seis. Ele também se notabilizou por fazer as bandeirinhas de papel que eram distribuídas para o público das arquibancadas da Sapucaí. Gostava, também, de fazer pipas.
Sua trajetória foi retratada no livro "Três Poetas do Samba-enredo - Compositores Que Fizeram História no Carnaval", da editora Cobogó. Assinada pela pesquisadora Rachel Valença, pelo jornalista Leonardo Bruno e pelo ator e diretor Gustavo Gasparani, a obra revisita as histórias de Hélio, do imperiano Aluísio Machado e do portelense David Corrêa. O capítulo sobre o mangueirense ficou a cargo Gasparani, que é também passista da escola.
Viúvo, Hélio Turco deixa três filhos e cinco netos.
*Em atualização

