Vai ter banco comunitário

Uma outra proposta da moeda social é que ela também possa gerar um banco comunitário em cada comunidade. Uma das vantagens será que a taxa administrativa ficará com o banco e ele responsável por utilizar o recurso para fomentar a economia da área.

"A moeda terá a marca única na cidade. Porém, cada comunidade terá seu banco comunitário. Ele fica responsável por gerir a moeda naquele local, seja cadastrar comerciante, atender beneficiário, organizar cooperativas de produção, regularizar CNPJ, reduzir informalidade, além de ser também um meio de pagamento. A taxa administrativa não vai para uma empresa operadora de fora da comunidade, ela fica com o banco comunitário, que passará a dar linha de crédito", explicou o secretário Diego Zeidan.

O banco vai organizar os recursos que poderão ser utilizados em toda cidade. A taxa de consumo em qualquer local voltará para a agência instalada na comunidade do usuário.