Titular da SME, Renan Ferreirinha explicou que o atrito do corte na tubulação pode ter gerado uma faísca que levou à explosão e um isqueiro foi encontrado no local. "A direção da escola tinha fechado também o gás, ou seja, impedindo que a tragédia pudesse ser ainda maior. Mas, quando você corta uma tubulação, gera faísca, acaba sendo inevitável um acidente, uma tragédia como essa", disse Renan. Autuado em flagrante, o suspeito Rai S. P. Bittencourt, de 19 anos, teve cerca de 90% do corpo queimado e precisou ser socorrido em estado grave pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo.