Prefeitura ainda não informou como será feito cadastro para comerciantes

Segundo o prefeito Paes, a região é investigada como ponto de venda de mercadorias roubadas, especialmente celulares. Além disso, um relatório da Seop mostrou que no local há cobrança de taxa no valor de R$ 100, feita por semana aos camelôs, para que possam usar o espaço público para trabalhar. A decisão do impedimento da instalação de barracas e pontos de comércio na calçada da Rua Uruguaiana foi em conjunto com o governador Cláudio Castro.

Apesar da data marcada para retirada dos camelôs do local, a Subprefeitura do Centro e a Secretaria de Ordem Pública ainda não informaram como será o processo de cadastro para os ambulantes se legalizarem e quais serão as próximas medidas adotadas.

Com a proibição haverá mudanças no trânsito. Ainda segundo o prefeito, os veículos que passarem pela Avenida Rio Branco poderão entrar na Rua da Assembleia, que neste trecho servirá como mão dupla, para pegar a Rua Uruguaiana, que servirá como conexão com a Avenida Presidente Vargas. As obras para estas adaptações devem durar até 15 dia.