Ainda segundo as investigações, foi constatado que Rivaldo era o administrador de fato das sociedades empresárias e responsável pela interlocução com clientes e apresentação do portfólio de serviços.
"Erika aparentemente não tinha expertise na área de atuação de suas empresas. Ela foi encontrada trabalhando em uma loja de móveis de sua irmã (da qual foi sócia por um certo tempo), aumentando os indícios de que se tratava de uma interposta pessoa, uma testa de ferro, nos empreendimentos que, de fato, eram administrados por Rivaldo", diz um trecho do relatório.
Com a quebra do sigilo bancário, foi constatado que a Erika fazia uma série de transações milionárias pelas empresas.