O apelido Coronel não se limita somente ao nome. Apesar de nunca ter sido integrante das forças armadas, Bruno Loureiro gosta de usar farda e até colocar roupa camuflada em um macaco de estimação. Para ostentar em bailes, encomendou um cordão, que aparenta ser de ouro maciço e cravejado de pedras preciosas.
"Ele é chamado de Coronel por estar presente em todas as guerras do TCP. Passou a ser respeitado por isso e ultrapassou os limites do Muquiço, comunidade de origem dele. Onde há invasão da facção, ele está presente", disse um investigador da polícia civil.