Ao longo da investigação, foram identificados líderes da associação criminosa, responsáveis pelo aliciamento e pagamento de funcionários, por acessar o sistema bancário e realizar operações como troca de biometria e foto e documentos de clientes. Posteriormente, os criminosos aplicam técnicas de engenharia social para realizar saques e transferências de valores.
Na 1ª fase da operação, outras três pessoas foram presas: Andrey Oliveira de Azevedo, Nelson Sampaio de Oliveira e Romulo Andrade Nascimento da Silva, que eram responsáveis por aliciar funcionários e prestadores de serviço em agências bancárias para participar das invasões.
Os presos foram encaminhados à Seap, onde ficarão à disposição da Justiça.