A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte de um menino de 2 anos, que deu entrada sem vida na UPA de Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte, na quarta-feira (17).
Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a mãe e o padrasto da criança disseram que ele caiu da cama. No entanto, familiares desconfiam dessa versão.
A mãe relatou que o menino brincava com os irmãos, sob supervisão do padrasto, quando caiu da cama e bateu a cabeça no chão. Após o acidente, a criança foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ricardo de Albuquerque, onde recebeu atendimento.
Na UPA, os pais foram orientados a procurar o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste. Eles levaram o menino para a unidade na terça-feira (16), onde ele passou por atendimento, realizou uma tomografia e foi acompanhado por quatro horas, recebendo alta em seguida.
Na quarta-feira, porém, a criança teria amanhecido gelada. Os pais a levaram novamente para a UPA, mas ela chegou sem vida.
Em entrevista ao jornal RJTV1, da TV Globo, uma tia da criança, que acompanhava a liberação do corpo no Instituto Médico Legal (IML) do Centro, discordou da versão apresentada pela mãe. Ela afirmou que o corpo do menino teria marcas e hematomas que seriam de agressão na barriga.
A 31ª DP (Ricardo de Albuquerque) instaurou um inquérito para apurar o caso. Agentes realizam diligências para esclarecer as circunstâncias da morte da criança.
O que dizem as autoridades?
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que a criança deu entrada na UPA de Ricardo de Albuquerque com uma queda e vômitos. Os pais optaram por sair da unidade sem alta médica.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também confirmou a entrada da criança no Hospital Albert Schweitzer, onde ela foi atendida, medicada e recebeu alta após uma tomografia que não apresentou alterações.
Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a mãe e o padrasto da criança disseram que ele caiu da cama. No entanto, familiares desconfiam dessa versão.
A mãe relatou que o menino brincava com os irmãos, sob supervisão do padrasto, quando caiu da cama e bateu a cabeça no chão. Após o acidente, a criança foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ricardo de Albuquerque, onde recebeu atendimento.
Na UPA, os pais foram orientados a procurar o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste. Eles levaram o menino para a unidade na terça-feira (16), onde ele passou por atendimento, realizou uma tomografia e foi acompanhado por quatro horas, recebendo alta em seguida.
Na quarta-feira, porém, a criança teria amanhecido gelada. Os pais a levaram novamente para a UPA, mas ela chegou sem vida.
Em entrevista ao jornal RJTV1, da TV Globo, uma tia da criança, que acompanhava a liberação do corpo no Instituto Médico Legal (IML) do Centro, discordou da versão apresentada pela mãe. Ela afirmou que o corpo do menino teria marcas e hematomas que seriam de agressão na barriga.
A 31ª DP (Ricardo de Albuquerque) instaurou um inquérito para apurar o caso. Agentes realizam diligências para esclarecer as circunstâncias da morte da criança.
O que dizem as autoridades?
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que a criança deu entrada na UPA de Ricardo de Albuquerque com uma queda e vômitos. Os pais optaram por sair da unidade sem alta médica.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também confirmou a entrada da criança no Hospital Albert Schweitzer, onde ela foi atendida, medicada e recebeu alta após uma tomografia que não apresentou alterações.