De acordo com a ministra, a medida também prevê ações permanentes com esse objetivo. "A discussão que nós estamos fazendo com os empresários é, se você tem funcionários e funcionárias, um pode ser agressor e a outra pode ser vítima. Não tem como o empresário não debater isso", afirmou.
Gonçalves disse estar tendo conversas ainda com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e empresas como Ambev, Coca-Cola, Petrobras, Caixa e o BNDES.
"A mulher que sofre violência, ela perde mais ou menos cinco dias de trabalho. Isso tem consequência para a empresa, prejudica o lucro", completou.