Na manhã desta terça-feira (13), a Polícia Federal (PF) realizou a Operação Arcanjo XXI em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com o objetivo de reprimir o compartilhamento e a posse de arquivos com conteúdo de abuso sexual infantil.
A ação foi realizada no bairro Galo Branco, em cumprimento a um mandado de busca e apreensão expedido pela 2ª Vara Federal Criminal de Niterói. Durante a operação, os policiais federais apreenderam o celular e o computador do suspeito, que foram encaminhados para perícia técnica para comprovar a prática dos crimes de armazenamento e compartilhamento de imagens e vídeos com cenas de abuso sexual infantojuvenil.
O investigado responderá pelos crimes de posse e disponibilização de imagens contendo esse tipo de conteúdo. As penas máximas previstas para esses crimes chegam a 10 anos de prisão.
As investigações foram realizadas pela Coordenação de Repressão a Crimes Cibernnéticos relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil (CCASI/PF) e identificaram a prática de crimes tipificados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) por parte do suspeito. A operação faz parte de uma série de ações desenvolvidas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernnéticos (GRCC) da Delegacia de Polícia Federal em Niterói.
A ação foi realizada no bairro Galo Branco, em cumprimento a um mandado de busca e apreensão expedido pela 2ª Vara Federal Criminal de Niterói. Durante a operação, os policiais federais apreenderam o celular e o computador do suspeito, que foram encaminhados para perícia técnica para comprovar a prática dos crimes de armazenamento e compartilhamento de imagens e vídeos com cenas de abuso sexual infantojuvenil.
O investigado responderá pelos crimes de posse e disponibilização de imagens contendo esse tipo de conteúdo. As penas máximas previstas para esses crimes chegam a 10 anos de prisão.
As investigações foram realizadas pela Coordenação de Repressão a Crimes Cibernnéticos relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil (CCASI/PF) e identificaram a prática de crimes tipificados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) por parte do suspeito. A operação faz parte de uma série de ações desenvolvidas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernnéticos (GRCC) da Delegacia de Polícia Federal em Niterói.