A Polícia Civil prendeu um falso treinador de futebol acusado de abusar sexualmente de crianças em um projeto social na Ilha do Governador. O suspeito foi localizado na segunda-feira (12), no bairro do Catumbi, onde trabalhava como garçom, utilizando documentos falsos para evitar ser encontrado.
Segundo a 37ª DP (Ilha do Governador), o homem é acusado de múltiplos crimes, incluindo abuso sexual de uma criança participante do projeto, uso de documentos falsos, falsa identidade e resistência à prisão. Ele já estava foragido desde julho, quando fugiu de seu apartamento na Ilha do Governador após as primeiras denúncias.
Durante a prisão, a polícia encontrou duas identidades falsas e imagens pornográficas em seu celular, incluindo cenas explícitas envolvendo menores de idade. As investigações apontam que o criminoso se aproximava de projetos sociais, fingindo ser árbitro de futebol ou auxiliar de treinador, para ganhar acesso e confiança das crianças, especialmente aquelas com menos de 14 anos, consideradas mais vulneráveis.
A delegada Fernanda Catherine, que lidera as investigações, revelou que o suspeito já havia sido identificado em outros inquéritos utilizando o mesmo método para se infiltrar em projetos sociais e escolher suas vítimas. A polícia continua as investigações para identificar outras vítimas e apurar se o acusado faz parte de uma rede de pedofilia.
Segundo a 37ª DP (Ilha do Governador), o homem é acusado de múltiplos crimes, incluindo abuso sexual de uma criança participante do projeto, uso de documentos falsos, falsa identidade e resistência à prisão. Ele já estava foragido desde julho, quando fugiu de seu apartamento na Ilha do Governador após as primeiras denúncias.
Durante a prisão, a polícia encontrou duas identidades falsas e imagens pornográficas em seu celular, incluindo cenas explícitas envolvendo menores de idade. As investigações apontam que o criminoso se aproximava de projetos sociais, fingindo ser árbitro de futebol ou auxiliar de treinador, para ganhar acesso e confiança das crianças, especialmente aquelas com menos de 14 anos, consideradas mais vulneráveis.
A delegada Fernanda Catherine, que lidera as investigações, revelou que o suspeito já havia sido identificado em outros inquéritos utilizando o mesmo método para se infiltrar em projetos sociais e escolher suas vítimas. A polícia continua as investigações para identificar outras vítimas e apurar se o acusado faz parte de uma rede de pedofilia.