Um bombeiro reformado manteve a mulher e o filho reféns dentro de casa neste sábado (24) no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste. O incidente começou após uma discussão entre o militar e um motorista que havia estacionado em frente à residência da família. O bombeiro saiu armado e confrontou o motorista, que acionou a Polícia Militar.
O bombeiro então retornou para a casa e manteve a mulher e filho como reféns. Agentes do 31º BPM foram chamados e receberam informações de que o militar estava ameaçando a família. Ao chegarem ao local, ele entrou em casa e atirou contra os policiais. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) também foi acionado.
Após horas de negociação, o homem se entregou e foi encaminhado para atendimento médico no Hospital Municipal Lourenço Jorge. Em seguida, foi levado para a 16ª DP (Barra da Tijuca). A família foi resgatada sem feridos.
O homem foi autuado em flagrante pelos crimes de ameaça e tentativa de homicídio. O caso foi enviado à Justiça.
O Corpo de Bombeiros informou que repudia atos violentos e abrirá um procedimento interno para apurar a conduta do militar, que está na reserva remunerada. O bombeiro está em acompanhamento psiquiátrico e será acautelado no Grupamento Especial Prisional do CBMERJ, à disposição da Justiça. A família dele receberá apoio da "Sala Lilás", serviço que acolhe militares e seus dependentes em situação de violência doméstica.
O bombeiro então retornou para a casa e manteve a mulher e filho como reféns. Agentes do 31º BPM foram chamados e receberam informações de que o militar estava ameaçando a família. Ao chegarem ao local, ele entrou em casa e atirou contra os policiais. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) também foi acionado.
Após horas de negociação, o homem se entregou e foi encaminhado para atendimento médico no Hospital Municipal Lourenço Jorge. Em seguida, foi levado para a 16ª DP (Barra da Tijuca). A família foi resgatada sem feridos.
O homem foi autuado em flagrante pelos crimes de ameaça e tentativa de homicídio. O caso foi enviado à Justiça.
O Corpo de Bombeiros informou que repudia atos violentos e abrirá um procedimento interno para apurar a conduta do militar, que está na reserva remunerada. O bombeiro está em acompanhamento psiquiátrico e será acautelado no Grupamento Especial Prisional do CBMERJ, à disposição da Justiça. A família dele receberá apoio da "Sala Lilás", serviço que acolhe militares e seus dependentes em situação de violência doméstica.