A operação para demolir imóveis de luxo em um condomínio no Parque União, no Complexo da Maré, chega ao 12º dia nesta sexta-feira (30). A ação já levou ao fechamento de 24 escolas municipais e duas estaduais, afetando mais de 1,4 mil alunos. As escolas na área sob operação permanecem fechadas, e a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) promete repor o conteúdo perdido.
Até agora, 32 prédios foram descaracterizados, somando 162 apartamentos. A operação, com apoio da Polícia Militar, resultou na apreensão de 820 kg de drogas na quinta-feira (29), encontradas com a ajuda de cães farejadores em uma escola e uma clínica na Nova Holanda. No domingo (25), mais de uma tonelada de maconha foi apreendida na área externa de outra escola, causando um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão à facção criminosa.
O secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, lamentou o uso das escolas pelos criminosos e destacou a necessidade urgente de políticas de segurança pública para proteger as comunidades escolares. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) esclareceu que as drogas não estavam dentro da clínica da família, mas em um terreno compartilhado com acesso externo.
As investigações apontam que o Parque União tem sido utilizado para lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, com o envolvimento de funcionários de órgãos locais. A polícia revelou que a facção criminosa posicionou pessoas nos imóveis para simular ocupação e dificultar as demolições, embora 90% dos prédios estivessem vazios na primeira fase da operação.
O secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, lamentou o uso das escolas pelos criminosos e destacou a necessidade urgente de políticas de segurança pública para proteger as comunidades escolares. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) esclareceu que as drogas não estavam dentro da clínica da família, mas em um terreno compartilhado com acesso externo.
As investigações apontam que o Parque União tem sido utilizado para lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, com o envolvimento de funcionários de órgãos locais. A polícia revelou que a facção criminosa posicionou pessoas nos imóveis para simular ocupação e dificultar as demolições, embora 90% dos prédios estivessem vazios na primeira fase da operação.