Diversos frascos do medicamento foram apreendidos. Os remédios não possuíam registro junto à Anvisa, tampouco apresentavam informações sobre lote, validade, laboratório ou bula. Nas redes sociais usadas para as vendas, a quadrilha minimizava os relatos de efeitos adversos, afirmando que tais sintomas eram "normais" e que o uso contínuo solucionaria o problema.
Além de liderar o esquema, Marcelly ostentava nas redes sociais uma vida de luxo, financiada pelo dinheiro obtido com as vendas fraudulentas. As três mulheres presas responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, venda de produto farmacêutico corrompido, associação criminosa, exposição a perigo da vida alheia e crimes contra o consumidor.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações seguem para identificar e localizar outros integrantes do grupo.