O governador Cláudio Castro assinou decreto de demissão do delegado Maurício Demétrio Afonso Alves. A investigação da Corregedoria-Geral de Polícia Civil (CGPOL) concluiu que o servidor cometeu transgressões disciplinares e descumpriu o regime de funcionários civis do Poder Executivo.
O relatório da CGPOL foi ratificado pelo secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi, e encaminhado ao governador. A pena de demissão foi aplicada com base nas seguintes transgressões:
* Agir com displicência, deslealdade ou negligência no exercício da função
* Violar o Código de Ética Policial, que inclui:
* Respeitar direitos e garantias individuais
* Exercer a função policial com probidade, discrição e moderação
* Valorizar a verdade e a responsabilidade
* Desídia (negligência) no cumprimento de deveres, de acordo com o Decreto-Lei n° 220/1975
O delegado foi preso em 2021 durante a Operação Carta de Corso, que investigou uma organização criminosa que cobrava propina de comerciantes de produtos falsos. Ele foi condenado a quase 10 anos de prisão por obstrução de Justiça e responde por outros crimes, como abuso de autoridade e denunciação caluniosa.
A Corregedoria também indiciou Demétrio por forjar uma operação contra um colega em 2021. Atualmente, ele cumpre pena na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, em Bangu.
O relatório da CGPOL foi ratificado pelo secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi, e encaminhado ao governador. A pena de demissão foi aplicada com base nas seguintes transgressões:
* Agir com displicência, deslealdade ou negligência no exercício da função
* Violar o Código de Ética Policial, que inclui:
* Respeitar direitos e garantias individuais
* Exercer a função policial com probidade, discrição e moderação
* Valorizar a verdade e a responsabilidade
* Desídia (negligência) no cumprimento de deveres, de acordo com o Decreto-Lei n° 220/1975
O delegado foi preso em 2021 durante a Operação Carta de Corso, que investigou uma organização criminosa que cobrava propina de comerciantes de produtos falsos. Ele foi condenado a quase 10 anos de prisão por obstrução de Justiça e responde por outros crimes, como abuso de autoridade e denunciação caluniosa.
A Corregedoria também indiciou Demétrio por forjar uma operação contra um colega em 2021. Atualmente, ele cumpre pena na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, em Bangu.