Nesta quarta-feira (18), a Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu em flagrante um homem acusado de fornecer armas e munições para traficantes e milicianos.
Em uma operação batizada de "Bala Fria", os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao suspeito, conhecido como Marola, nos bairros de Brás de Pina, Pavuna e Cordovil, na Zona Norte do Rio.
Na ação, os policiais apreenderam um fuzil, uma espingarda calibre 28, quatro pistolas, além de diversas munições, carregadores e pólvora para recarga.
Segundo as investigações da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), Marola possuía Certificado de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC). No entanto, o documento estava cancelado desde 2021 e ele não tinha autorização para adquirir e guardar as armas.
Diligências da polícia apontam que, entre 2023 e 2024, Marola gastou cerca de R$ 113 mil em armamento. De acordo com a Polícia Civil, esse valor é incompatível com a renda declarada por ele, e não há justificativa patrimonial ou finalidade lícita comprovada para a aquisição dos itens.
Em uma operação batizada de "Bala Fria", os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao suspeito, conhecido como Marola, nos bairros de Brás de Pina, Pavuna e Cordovil, na Zona Norte do Rio.
Na ação, os policiais apreenderam um fuzil, uma espingarda calibre 28, quatro pistolas, além de diversas munições, carregadores e pólvora para recarga.
Segundo as investigações da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), Marola possuía Certificado de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC). No entanto, o documento estava cancelado desde 2021 e ele não tinha autorização para adquirir e guardar as armas.
Diligências da polícia apontam que, entre 2023 e 2024, Marola gastou cerca de R$ 113 mil em armamento. De acordo com a Polícia Civil, esse valor é incompatível com a renda declarada por ele, e não há justificativa patrimonial ou finalidade lícita comprovada para a aquisição dos itens.