Rio - Um assessor parlamentar foi morto tiros em frente ao hotel onde estava hospedado, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na madrugada deste domingo (19). Marcelo dos Anjos Abitan da Silva, de 49 anos, teria sido atingido por ao menos cinco disparos, ao discutir com um motorista na entrada do estabelecimento. A vítima trabalhava com a vereadora Vera Lins (Progressistas).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o quartel da Barra foi acionado às 3h para a Avenida Lúcio Costa, na altura do número 3.150, onde encontrou Marcelo já sem vida. A Polícia Militar esteve no local, isolou a área para perícia e acionou a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Segundo a Polícia Civil, as investigações estão em andamento na especializada, que apura a autoria e a motivação do crime.
Em depoimento na DHC, um sobrinho contou que Marcelo estava hospedado com a família no Hotel Wyndham Rio Barra desde a virada do ano, como costumam fazer. Ele relatou que ouviu um barulho constante de buzina e, pouco depois, cinco disparos em uma sequência rápida. Da varanda, ele viu uma picape prata e um carro preto e desceu até a portaria, junto com a namorada e o primo, acreditando que podia ter acontecido um assalto com o tio, já que ele estaria chegando do trabalho.
O trio chegou a voltar para o quarto, ao ver a Polícia Militar e os bombeiros no local e acreditar que o caso não tinha relação com o assessor. Mas, pouco depois, ao descer outra vez, o sobrinho encontrou a mulher e o filho de Marcelo próximos ao corpo dele, na entrada do hotel. Na oitiva, ele disse ainda que um bombeiro civil do estabelecimento contou que houve uma discussão entre a vítima e o motorista de um carro que tentava entrar no estacionamento, quando o homem atirou contra ele.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o quartel da Barra foi acionado às 3h para a Avenida Lúcio Costa, na altura do número 3.150, onde encontrou Marcelo já sem vida. A Polícia Militar esteve no local, isolou a área para perícia e acionou a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Segundo a Polícia Civil, as investigações estão em andamento na especializada, que apura a autoria e a motivação do crime.
Em depoimento na DHC, um sobrinho contou que Marcelo estava hospedado com a família no Hotel Wyndham Rio Barra desde a virada do ano, como costumam fazer. Ele relatou que ouviu um barulho constante de buzina e, pouco depois, cinco disparos em uma sequência rápida. Da varanda, ele viu uma picape prata e um carro preto e desceu até a portaria, junto com a namorada e o primo, acreditando que podia ter acontecido um assalto com o tio, já que ele estaria chegando do trabalho.
O trio chegou a voltar para o quarto, ao ver a Polícia Militar e os bombeiros no local e acreditar que o caso não tinha relação com o assessor. Mas, pouco depois, ao descer outra vez, o sobrinho encontrou a mulher e o filho de Marcelo próximos ao corpo dele, na entrada do hotel. Na oitiva, ele disse ainda que um bombeiro civil do estabelecimento contou que houve uma discussão entre a vítima e o motorista de um carro que tentava entrar no estacionamento, quando o homem atirou contra ele.
No relato, o familiar afirmou que ouviu no local um policial dizendo que o autor dos disparos era um "colega". O jovem relatou também que, além da picape e o veículo do tio, após os tiros, viu um carro do tipo sedan, de cor preta, atrás do assessor, que deixou o local em baixa velocidade, seguindo pela Avenida Lúcia Costa, em direção ao condomínio Barramares.
Segundo o sobrinho, Marcelo era assessor parlamentar há muitos anos e junto com a família, dono de uma loja, em Madureira, na Zona Norte, de onde retornova no dia do crime, após passar a madrugada recebendo mercadorias. Ele deixa a mulher e um filho, com quem comemorou recentemente a aprovação em Medicina no vestibular da Universidade do Estado do Rio (Uerj).
Em nota, a vereadora Vera Lins lamentou o caso. "Muito triste com o ocorrido. Marcelo era um homem de bem, que ajudava a quem precisava. Deixa esposa e um filho adolescente por causa da impaciência que toma conta das pessoas que se acham acima de qualquer situação. Uma pena, Deus conforte sua família".