O pai de Vitória Regina de Sousa desabafou no velório da jovem nesta quinta-feira (6) e afirmou ter certeza que o assassino da sua filha é alguém "conhecido" da família. Carlos Alberto Souza atendeu a imprensa e falou sobre os sonhos da mulher de 17 anos, encontrada morta em uma mata da Grande São Paulo na quarta-feira (5).
O pai da jovem Vitória, encontrada morta em Cajamar, conta que não gostava do ex-namorado da filha. pic.twitter.com/7Chuoo02AM
— Brasil Urgente (@brasilurgente) March 6, 2025
Carlos garantiu que não gostava de Gustavo, ex-namorado de Vitória, suspeito de envolvimento no crime. "Para mim, uma pessoa que não olha dentro dos seus olhos para conversar com você, ele não vale nada. Tudo que ele está te dizendo ali é mentira, porque para você falar uma verdade, tem que olhar no olho da pessoa", afirmou, ao programa "Brasil Urgente", da Band.
Em coletiva de imprensa, ele disse estar certo de que alguma pessoa que estava em convívio com a família matou ela. "[Tenho certeza] absoluta. Se não fosse conhecido, justamente, pegar a menina no dia que o meu carro quebra, sabendo o horário que chegava, tudo. Você quer que eu imagine o quê?"
O pai também compartilhou os sonhos da filha. "Ela queria fazer necropsia. Imagina, uma menina de 17 anos querer fazer necropsia. Ela podia querer balé, medicina, veterinária… Mas não, ela queria mexer com necropsia. Era o desejo dela", contou.
Relembre o caso
Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, teve os cabelos raspados, a garganta ferida e foi torturada antes de ser morta. A polícia encontrou o corpo nesta quarta-feira em uma mata na Grande São Paulo. A jovem residia com a família no bairro Ponunduva, em Cajamar, e trabalhava no restaurante de um shopping da cidade.
Ela desapareceu no último dia 26 de fevereiro, após pegar um ônibus quando voltava do trabalho. O pai de Vitória disse às autoridades que sempre buscava a filha no ponto de ônibus, mas naquele dia, seu carro estava em uma oficina mecânica e ela faria o percurso a pé. Nesse percurso, a mulher relatou "medo" de estar sendo perseguida e contou isso a uma amiga no WhatsApp.
Na manhã desta quinta-feira, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo chegou a informar, em nota, que o ex-namorado da vítima teve o pedido de prisão temporária decretado pela Justiça. Depois, à tarde, o delegado seccional de Franco da Rocha, Aldo Galiano Junior, corrigiu a informação em entrevista coletiva. O corpo da vítima passa por exames periciais no Instituto Médico Legal (IML).
O pai também compartilhou os sonhos da filha. "Ela queria fazer necropsia. Imagina, uma menina de 17 anos querer fazer necropsia. Ela podia querer balé, medicina, veterinária… Mas não, ela queria mexer com necropsia. Era o desejo dela", contou.
Relembre o caso
Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, teve os cabelos raspados, a garganta ferida e foi torturada antes de ser morta. A polícia encontrou o corpo nesta quarta-feira em uma mata na Grande São Paulo. A jovem residia com a família no bairro Ponunduva, em Cajamar, e trabalhava no restaurante de um shopping da cidade.
Ela desapareceu no último dia 26 de fevereiro, após pegar um ônibus quando voltava do trabalho. O pai de Vitória disse às autoridades que sempre buscava a filha no ponto de ônibus, mas naquele dia, seu carro estava em uma oficina mecânica e ela faria o percurso a pé. Nesse percurso, a mulher relatou "medo" de estar sendo perseguida e contou isso a uma amiga no WhatsApp.
Na manhã desta quinta-feira, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo chegou a informar, em nota, que o ex-namorado da vítima teve o pedido de prisão temporária decretado pela Justiça. Depois, à tarde, o delegado seccional de Franco da Rocha, Aldo Galiano Junior, corrigiu a informação em entrevista coletiva. O corpo da vítima passa por exames periciais no Instituto Médico Legal (IML).